sexta-feira, dezembro 21, 2012

21-12-2012

 
Fim do calendário Maia
 


quinta-feira, dezembro 13, 2012

Luiz Gonzaga - 100 anos


quinta-feira, dezembro 06, 2012

domingo, dezembro 02, 2012

quarta-feira, novembro 28, 2012

Calendário Pirelli 2013

Steve McCurry
 
Sônia Braga no Calendário Pirelli 2013.

domingo, novembro 18, 2012

FLUMINENSE Campeão Brasileiro 2012

Ivo Gonzalez - O Globo

FLUMINENSE Campeão Brasileiro 2012

Ivo Gonzalez - O Globo

quinta-feira, novembro 08, 2012

Os anjos da Victoria's Secret

Cordon Press

18° Congresso do PC Chinês

LI XUEREN (AP)

Começou hoje, dia 8 de novembro de 2012, o XVIII Congresso do Partido Comunista Chinês.
 

quarta-feira, novembro 07, 2012

Discurso de vitória de Barack Obama

Jewel Samad (AFP)

"O melhor ainda está por vir
 para os Estados Unidos da América".

Obrigado. Obrigado. Muito, muito obrigado. Hoje, mais de 200 anos depois de uma ex-colônia conquistar o direito de determinar seu próprio destino, nossa união avança. Ela avança graças a vocês. Ela avança porque vocês reafirmaram o entusiasmo que triunfa sobre a guerra e a depressão.
 
O entusiasmo que ergueu nosso ânimo das profundezas do desespero ao pico da esperança. A fé em que, embora cada um de nós busque realizar seus sonhos individuais, somos uma família americana e vamos nos erguer e cair como uma só nação e um só povo.

Esta noite, nesta eleição, vocês, o povo americano, nos fizeram lembrar que, embora nosso caminho tenha sido árduo, embora nossa jornada tenha sido longa, nós nos reerguemos, nós lutamos para recuperar o terreno perdido, e sabemos em nosso íntimo que para os Estados Unidos da América o melhor ainda está por vir.

Quero agradecer a cada americano que participou desta eleição. Quer você tenha votado pela primeira vez ou aguardado em fila por muito tempo; por falar nisso, precisamos dar um jeito nisso. Quer você tenha percorrido as ruas ou falado ao telefone. Quer você tenha erguido um cartaz de Obama ou um cartaz de Romney, sua voz foi ouvida, e você fez uma diferença.

Acabei de falar com o governador Romney. Parabenizei a ele e ao deputado Ryan por uma campanha arduamente travada. Podemos ter nos enfrentado com afinco, mas foi apenas porque amamos este país profundamente e nos preocupamos tanto com seu futuro.

Desde George e Lenore até seu filho Mitt, a família Romney optou por contribuir para a América através do serviço público, e esse é um legado que honramos e que aplaudimos esta noite. Nas próximas semanas, espero me sentar com o governador Romney para estudar as áreas em que podemos cooperar para fazer este país ir para frente.

Quero agradecer a meu amigo e parceiro dos últimos quatro anos, o "guerreiro feliz" da América e o melhor vice-presidente que se poderia desejar: Joe Biden.

E eu não seria o homem que sou hoje sem a mulher que aceitou casar-se comigo 20 anos atrás. Quero dizer isto publicamente: Michelle, nunca a amei tanto. Nunca senti mais orgulho que agora de ver o resto da América apaixonar-se por você também, como a primeira-dama de nosso país.

Sasha e Malia, diante de nossos olhos vocês estão crescendo para tornar-se duas jovens fortes, inteligentes e lindas, como sua mãe. Sinto tanto orgulho de vocês. Mas tenho que admitir que um cachorro apenas é provavelmente o bastante por agora.

À melhor equipe de campanha e aos melhores voluntários na história da política, os melhores, os melhores. Alguns de vocês começaram desta vez e alguns estiveram a meu lado desde o início, mas todos vocês são parte da família.

Não importa o que venham a fazer ou para onde vão a partir daqui, vocês sempre carregarão a memória da história que fizemos juntos e terão a apreciação vitalícia de um presidente agradecido.

Obrigado por acreditarem sempre, ao longo de todas as montanhas e todos os vales, vocês me ergueram o caminho inteiro. Sempre serei grato por tudo o que vocês fizeram e todo o trabalho incrível que investiram.

Sei que campanhas políticas às vezes podem parecer mesquinhas, até mesmo tolas, e isso dá muita munição aos cínicos que nos dizem que a política não passa de uma disputa entre egos ou que é dominada por interesses especiais.

Mas se vocês alguma vez tiverem a oportunidade de conversar com pessoas que compareceram a nossos comícios e se acotovelaram diante dos cordões de isolamento em ginásios de colégios, ou viram pessoas trabalhando tarde da noite num escritório de campanha em algum condado minúsculo, longe de casa, vocês descobrirão algo diferente.

Vocês ouvirão a determinação na voz de um jovem organizador de base que trabalha para pagar por seus estudos universitários e quer assegurar que todas as crianças vão ter a mesma oportunidade.

Ouvirão o orgulho na voz de uma voluntária que está indo de porta em porta porque seu irmão finalmente conseguiu emprego quando a fábrica de automóveis local acrescentou mais um turno de trabalho.

Ouvirão o patriotismo profundo na voz de uma esposa ou marido de militar que está trabalhando como voluntário ao telefone, tarde da noite, para assegurar que ninguém que combate por este país jamais precise lutar para ter um emprego ou uma casa para viver quando voltar para casa.

É por isso que fazemos isto, é isso o que a política pode ser, é por isso que as eleições têm importância. Não é pouca coisa: é grandioso, é importante. Num país com 300 milhões de pessoas, a democracia pode ser barulhenta, confusa, complicada.

Temos nossas opiniões próprias, cada um de nós tem posições em que acredita profundamente, e quanto passamos por tempos difíceis, quando tomamos decisões importantes, como país, isso necessariamente desperta paixões, provoca controvérsia. Isto não vai mudar depois desta noite e não deveria mudar.

Essas discussões que temos são um sinal de nossa liberdade, e nunca devemos esquecer que agora, enquanto falamos, pessoas em países distantes estão arriscando suas vidas, neste exato momento, simplesmente por uma chance de discutir sobre as questões que são importantes, pela chance de votar, como nós fizemos hoje.

Mas, a despeito de todas nossas divergências, a maioria de nós compartilha certas esperanças para o futuro da América. Queremos que nossos filhos cresçam num país em que tenham acesso às melhores escolas e os melhores professores.

Um país que faça jus a seu legado de líder global em tecnologia, descobertas e inovações. Com todos os novos empregos e os novos empreendimentos decorrentes.

Queremos que nossos filhos vivam numa América que não esteja onerada por dívidas, que não seja enfraquecida pela desigualdade. Que não seja enfraquecida pelo poder destrutivo de um planeta em aquecimento. Queremos deixar para nossos filhos um país que seja seguro e que seja respeitado e admirado em todo o mundo.

Um país defendido pelas forças armadas mais fortes do mundo e as melhores tropas que este mundo já conheceu. Mas também um país que avance com confiança para além deste tempo de guerra, que erga uma paz baseada na liberdade e dignidade para cada ser humano. Acreditamos numa América generosa. Numa América compassiva. Numa América tolerante, aberta aos sonhos de uma filha de imigrantes que estuda em nossas escolas e jura fidelidade a nossa bandeira.

Ao garoto da zona sul de Chicago que enxerga uma vida mais além da esquina de sua rua. Ao filho de trabalhadores em fábricas de móveis da Carolina do Norte que sonha em tornar-se médico ou cientista, engenheiro ou empreendedor, diplomata ou até mesmo presidente. Esse é o futuro pelo qual esperamos, essa é a visão que compartilhamos. É nesse rumo que precisamos avançar. Para frente. É nessa direção que precisamos avançar.

É verdade que vamos discordar, às vezes com veemência, em relação a como chegar lá. Como vem fazendo há mais de dois séculos, o progresso virá de modo irregular --nem sempre é um caminho constante e tranquilo.

O reconhecimento de que temos sonhos e esperanças em comum não será o bastante, por si só, para acabar com todo o impasse, resolver todos nossos problemas ou substituir todo o trabalho cuidadoso de construir nosso consenso ou fazer as concessões difíceis necessárias para fazer este país ir para frente. Mas é desse elo comum que devemos partir.

Nossa economia está se recuperando. Uma década de guerra está chegando ao fim. Uma longa campanha agora acabou. E, quer eu tenha merecido ou não o voto de vocês, eu os ouvi, aprendi com vocês, e vocês me fizeram um presidente melhor. Munido das histórias e das lutas de vocês, retorno à Casa Branca mais determinado e mais inspirado para o trabalho que há para ser feito e o futuro que está pela frente.

Esta noite vocês votaram na ação, não na política como ela costuma ser. Vocês nos elegeram para focarmos os empregos de vocês, não os nossos. E, nas próximas semanas e nos próximos meses, quero procurar e trabalhar com líderes dos dois partidos para encarar os desafios que só poderemos resolver juntos: reduzir nosso déficit, reformar nosso código tributário, resolver os problemas de nosso sistema de imigração, libertar-nos do petróleo estrangeiro. Temos mais trabalho a fazer!

Mas isso não quer dizer que o trabalho de vocês tenha terminado. O papel do cidadão em nossa democracia não se limita ao voto. O importante na América nunca foi o que pode ser feito por nós --é o que pode ser feito por nós, no trabalho árduo, frustrante, mas necessário do autogoverno. É esse o princípio sobre o qual fomos fundados. Este país possui mais riqueza que qualquer outro, mas não é isso o que nos torna ricos.

Possuímos as forças armadas mais poderosas da história, mas não é isso o que nos torna fortes. Nossas universidades, nossa cultura são motivo de inveja do mundo, mas é isso o que faz o mundo continuar a vir até nós.

O que faz a América ser excepcional são os vínculos que unem a nação mais diversificada da Terra, a crença de que nosso destino é compartilhado, que este país só funciona quando aceitamos certas obrigações uns para com os outros e para com as gerações futuras, de modo que a liberdade pela qual tantos americanos lutaram e morreram vem acompanhada de responsabilidades também, e entre estas estão o amor, a caridade, o dever e o patriotismo. É isso o que torna a América grande.

Sinto-me esperançoso esta noite porque vi o entusiasmo em ação na América. Eu o vi na empresa familiar cujos donos preferiram reduzir seus próprios rendimentos a demitir seus vizinhos e nos trabalhadores que preferiram reduzir seus horários de trabalho a ver um amigo perder seu emprego. Eu o vi nos soldados que voltam a se alistar depois de perder um braço ou perna e nos membros das forças especiais que correram escada acima, rumo ao escuridão e ao perigo, porque sabiam que havia um companheiro atrás deles, protegendo-os.

Eu o vi nas costas de Nova Jersey e Nova York, onde líderes de todos os partidos e todos os escalões do governo deixaram suas diferenças de lado para ajudar uma comunidade a reconstruir-se após a destruição deixada por uma tempestade terrível.

E o vi outro dia em Mentor, Ohio, onde um pai contou a história de sua filha de 8 anos de idade, cuja longa batalha contra a leucemia quase custou à sua família tudo o que ela possuía, não fosse o fato de a reforma da saúde ter sido aprovada alguns meses antes de a seguradora deixar de pagar pelo atendimento médico dela.

Tive a oportunidade não apenas de falar com o pai, mas de conhecer sua filha incrível. E, quando ele falou ao público, cada pai ou mãe naquela sala, ouvindo a história daquele pai, teve lágrimas nos olhos, porque sabíamos que aquela garotinha poderia ser nossa filha.

E eu sei que cada americano quer que o futuro de sua filha seja tão iluminado quanto o dela. Esses somos nós. Esse é o país que sinto tanto orgulho em liderar, como seu presidente.

E esta noite, apesar de todas as dificuldades pelas quais passamos, apesar de todas as frustrações de Washington, nunca me senti mais esperançoso em relação a nosso futuro.

E peço a vocês que sustenham essa esperança. Não estou falando em otimismo cego, o tipo de esperança que simplesmente ignora a enormidade das tarefas pela frente ou dos obstáculos que estão em nosso caminho.

Não estou falando do idealismo pouco realista que nos permite simplesmente assistir aos fatos, sem intervir, ou nos abster de uma luta. Sempre acreditei que a esperança é aquela coisa obstinada dentro de nós que, apesar de todas as evidências em contrário, teima em insistir que algo melhor está à nossa espera, desde que tenhamos a coragem de continuar buscando, continuar trabalhando, continuar lutando.

América, acredito que podemos partir do progresso que já conquistamos e continuar a lutar por novos empregos, novas oportunidades e nova segurança para a classe média. Acredito que podemos cumprir a promessa de nossa fundação: a ideia de que, se você está disposto a trabalhar muito, não importa quem você é, de onde vem, qual é sua aparência ou onde ama. Não importa se você é negro ou branco, hispânico, asiático ou indígena americano, jovem, velho, rico ou pobre, saudável, deficiente, gay ou heterossexual.

Você pode ter sucesso aqui na América, se estiver disposto a tentar. Acredito que podemos agarrar este futuro juntos, porque não estamos tão divididos quanto nossa política leva a pensar. Não somos tão cínicos quanto os especialistas pensam.

Somos maiores que a soma de nossas ambições individuais, e continuamos a ser mais do que um conjunto de Estados vermelhos e azuis: somos e seremos para sempre os Estados Unidos da América. Juntos, e com a ajuda e vocês e a graça de Deus, vamos continuar a avançar e lembrar ao mundo o que significa viver na maior nação da Terra.

Obrigado, América. Deus nos abençoe. Deus abençoe estes Estados Unidos.

Tradução de CLARA ALLAIN para o Opera Mundi - UOL -
http://operamundi.uol.com.br/

Vitória da democracia nos EUA

 

Democracy Wins

 
Center for American Progress | 1333 H Street NW, 10th Floor | Washington, DC 20005
 

Obama reeleito

 
Saul Loeb (AFP)
O presidente Barack Obama, acompanhado de sua esposa e filhas, antes de pronunciar o discurso da vitória, em Chicago.


terça-feira, novembro 06, 2012

Eleições EUA 2012

A mão de Obama, durante um comício em Milwaukee.

Eleições EUA 2012

Bruce Springsteen apresenta o candidato à reeleição Barack Obama, durante um comício em Madison, Wisconsin.
 

segunda-feira, novembro 05, 2012

Eleições EUA 2012

C.SOMODEVILLA (AFP)
 
Obama cumprimenta simpatizantes em Cincinnati, Ohio, EUA. 

quarta-feira, outubro 31, 2012

terça-feira, outubro 30, 2012

Furacão Sandy em NY

Andrew Kelly (REUTERS)

Uma tromba de água na entrada de Battery Tunnel, que liga Manhattan ao Brooklyn, em Nova Iorque, EUA, dia 29 de outubro de 2012.

sexta-feira, outubro 19, 2012

segunda-feira, outubro 15, 2012

The Rolling Stones

LEON NEAL (AFP)

The Rolling Stones

Os Rolling Stones voltarão a atuar depois de cinco anos de seu último show. O grupo fará quatro shows entre novembro e dezembro. Dois serão em Londres e dois nos EUA.

El País - Madrid - 15 de outubro de 2012

Tradução de Antonio de Freitas

Os Rolling Stones completaram 50 anos de carreira no último dia 11 de julho e hoje anunciaram as datas dos shows de comemoração do meio século da banda britânica, um dos grupos mais importantes da historia do rock. Londres (Reino Unido) e Newark (Nova Jersey, EUA) receberão os shows (dois em cada cidade). Foram os próprios membros do grupo que anunciaram as datas em vídeo.

Ambientado num estúdio, o vocalista Mick Jagger, o guitarrista Keith Richards, o baterista Charlie Watts e o guitarrista Ronnie Wood, afirmam estar preparados para os shows.

Os shows em Londres, no 02 Arena serão nos dias 25 e 29 de novembro. Os de Newark (no Prudential Center) serão nos dias 13 e 15 de dezembro. O promotor do show é Virgin Live, o fruto da união de Dainty Group, a empresa fundada na Austrália por Paul Dainty, e Virgin Group, a holding de empresas de propriedade de Richard Branson cujo primeiro negocio de sucesso foi a gravadora Virgin que posteriormente vendeu à EMI para construir um império no qual cabe tudo, desde refrigerantes até seguros, passando por uma popular linha aérea. Há meses que se especulava com a volta de Branson ao negocio musical.

No dia 12 de novembro se publicará a coletânea Grrr! que repassa a carreira do grupo. Incluirá duas músicas novas, uma das quais Doom and Gloom, sua primeira canção em sete anos, foi divulgada há poucos dias.

quarta-feira, outubro 10, 2012

Júlio César

CSIC

Encontrado o sítio arqueológico onde apunhalaram a Júlio César

O general foi assassinado na Cúria de Pompeu, de acordo com os pesquisadores

El País - Madrid - 10-10-2012

Tradução de Antonio de Freitas

O cinema, o teatro e a pintura histórica do século XIX contaram muitas vezes o assassinato Júlio César, o nobre e militar romano, um dos membros do primeiro triunvirato — os outros eram Pompeu e Crasso— que governou Roma no século I a.C. Vinte séculos depois, uma equipe do 'Consejo Superior de Investigaciones Científicas - CSIC' liderado pelo historiador Antonio Monterroso encontrou o lugar exato onde o general que submeteu a Gália foi apunhalado e morto em 15 de março do ano 44 a.C por um grupo de senadores que conspiraram contra ele.

O lugar desse magnicídio está justo no centro ao fundo da Cúria de Pompeu de Roma, o edifício que se utilizava ocasionalmente para reuniões dos senadores. Júlio César deixou este mundo enquanto presidia, sentado numa cadeira, uma reunião do Senado na Cúria. Daquele assassinato surgiu o segundo triunvirato, integrado por Marco Antonio, Lépido e Octavio Augusto, e depois começaram as guerras civis que abriram a porta ao império.

"O que encontramos é uma tampa de concreto de três metros de largura por dois de altura, uma estrutura que marcou o lugar onde estava sentado Julio César naquela reunião", afirma em conversa telefônica Monterroso, do Centro de Ciências Humanas e Sociais do 'CSIC', que leva desde 2002 pesquisando nesta zona. "Essa estrutura não é original do edifício, que data de 55 a.C., mas foi colocada em torno do ano 20 a.C. por ordem de Augusto, seu filho adotivo e sucessor para fechar a zona e condenar o assassinato de seu pai". A esta conclusão chegaram graças aos dados proporcionados por um scanner laser tridimensional.

Centro de Roma

Os restos da Cúria de Pompeu estão atualmente na área arqueológica da Torre Argentina, em pleno centro histórico da capital italiana. Pelas fontes clássicas já se sabia que este espaço foi fechado e se converteu numa capela-memória a Julio César. "O que ainda desconhecemos é se este fechamento resultou também no fato de que o edifício deixasse de ser completamente acessível", aclara o cientista. Monterroso explica que estas relíquias foram descobertos "na época de Mussolini, em 1929, quando se retirou parte do centro histórico e apareceu a Cúria".

Na Torre Argentina, ademais da Cúria de Pompeu, há outras relíquias, como os do Pórtico das Cem Colunas (Hecatostylon). Os dois edifícios formam parte do complexo monumental de 54.000 metros quadrados que Pompeu Magno, um dos maiores militares da historia de Roma, construiu na capital para comemorar seus triunfos militares no Oriente no ano 55 a. C. "É muito atraente, no sentido cívico e cidadão, que milhares de pessoas hoje em dia tomem o ônibus ou o bonde justo ao lado de onde há 2.056 anos foi apunhalado Julio César, ou que inclusive vá ao teatro, pois o principal da capital, o Teatro Argentina, se encontra muito perto".

O projeto, com uma duração de tres anos, conta com a tutela da 'Sovraintendenza ai Beni Culturali' da Prefeitura de Roma, com o apoio financeiro do Plano Nacional de I+D+I 2008-2011 do Ministério da Economia e Competitividade e com o respaldo da 'Escuela Española de Historia y Arqueología' do 'CSIC' em Roma.

segunda-feira, outubro 01, 2012

quinta-feira, setembro 27, 2012

Brigitte Bardot

 GTRESONLINE

Brigitte Bardot completa 78 anos no próximo dia 28 de setembro.

terça-feira, setembro 18, 2012

Santiago Carrillo (1915 - 2012)


ULY MARTÍN

Santiago Carrillo (1915 - 2012)

Antonio de Freitas

Santiago Carrillo foi o mais emblemático dirigente do Partido Comunista Espanhol - PCE, protagonista da luta antifranquista, da transição e da democracia espanhola.

Nas palavras de Joaquín Prieto, "revolucionário durante sua juventude de militante socialista, Secretário Geral do PCE desde 1960 a 1982 e um dos protagonistas da Transição (espanhola), a biografia de Santiago Carrilllo percorre um século de grandes acontecimentos da história da Espanha. Nos últimos anos exercia um papel de critico ativo e observador da vida política espanhola.

Santiago Carrillo morreu hoje em sua casa de Madri, aos 97 anos, após 38 anos de exílio, durante a 'siesta".

segunda-feira, setembro 17, 2012

Ano novo judaico de 5.772

Menahem Kahana/France Presse

Ano novo judaico de 5.772, em Jerusalém.

domingo, setembro 09, 2012

Legião de Honra para sir Paul McCartney

EFE, PHILIPPE WOJAZER / POOL

Legião de Honra para sir Paul McCartney

El País, 9 de setembro de 2012

Tradução de Antonio de Freitas

A solenidade ocorreu hoje em Paris, em reconhecimento à sua contribuição para a música e as causas humanitárias.

sábado, agosto 25, 2012

Neil Armstrong (1930-2012)

Neil Armstrong a bordo da 'Apolo 11'.

sexta-feira, agosto 24, 2012

The Beatles - 50 anos

The Beatles em Londres, no dia 28 de julho de 1968.
 / DON MCCULLIN

sexta-feira, agosto 10, 2012

Jorge Amado - 100 anos

Ph. © L. Monier / Gamma

segunda-feira, agosto 06, 2012

'Curiosity' em Marte

NASA/JPL-CALTECH


A chegada do ‘Curiosity’ a Marte

Tradução de Antonio de Freitas

El País – 6 de agosto de 2012

Ilustração da descida no solo de Marte do robô 'Curiosity'

terça-feira, julho 24, 2012

sexta-feira, julho 06, 2012

San Fermín 2012

RAFA RIVAS (AFP)

'El chupinazo' marca o início de nove dias de 'fiesta' em Pamplona, na Espanha.

segunda-feira, julho 02, 2012

quarta-feira, junho 27, 2012

Espanha na final da Eurocopa 2012

MICHAEL DALDER (REUTERS)

segunda-feira, junho 25, 2012

Paraguai

MARCOS BRINDICCI (REUTERS)

domingo, junho 17, 2012

quarta-feira, maio 16, 2012

Carlos Fuentes (1929-2012)

Carlos Fuentes, em 1995 / Rick Maiman (AP)

terça-feira, maio 15, 2012

Os Beatles ao contrário

Fotografía de Iain Macmillan

Os Beatles ao contrário
 
Manuel Cuéllar – El País - Madrid – 15/05/12

Tradução de Antonio de Freitas
 
A galeria Bloomsbury leiloa uma foto do quarteto de Liverpool cruzando a faixa de pedestres de Abbey Road da direita para a esquerda. O leilão acontecerá no dia 22 de maio e o preço de abertura é de 11.298 euros.

segunda-feira, maio 14, 2012

FLUMINENSE - Campeão Carioca 2012


Ivo Gonzalez – Agência O Globo

Uma senhora com muito porte


Uma senhora com muito porte

Tradução de Antonio de Freitas

El País – 14 de maio de 2012

Mede quase 47 metros de altura (93 incluindo a base), pesa 225 toneladas, sua boca mede 91 centímetros e seu nariz 1,37 metros. Inaugurada em 1886, a Estátua da Liberdade foi um presente da França aos Estados Unidos no centenário de sua independência. A estrutura da dama de cobre foi criada por Gustav Eiffel, enquanto que seu aspecto se deve ao escultor francês Frédéric Auguste Bartholdi (alguns sustentam que se parece a Charlotte Bartholdi, a mãe de Bartholdi, ainda que o artista nunca desmentiu nem confirmou esta hipótese). Convertida em símbolo de Nova York, a estátua da liberdade é uma das 250 maravilhas criadas pelo homem escolhidas pelo livro ‘Tesoros del mundo’, que acaba de publicar na Espanha a editora Lunwerg (www.lunwerg.com; 24,50 euros). 

sexta-feira, maio 11, 2012

A capa da 'Time'


Polêmica capa da 'Time' sobre amamentação

David Alandete - Washington – El País - 11-05-2012

Tradução de Antonio de Freitas

Uma das referências tradicionais do jornalismo norte-americano, a revista semanal ‘Time’, gerou uma considerável polêmica nos Estados Unidos ao colocar na sua capa uma mulher de 26 anos dando o peito a um menino de três com a manchete “Você é mãe o suficiente?”. A revista, fundada em 1923, e conhecida em outros tempos por sua profundidade e rigor, foi acossada em anos recentes pela agressiva estratégia de sua principal concorrente, ‘Newsweek’, de levar imagens coloridas e impactantes na capa.

quarta-feira, maio 09, 2012

Na Cafeteria


Na Cafeteria - França - 1925