quarta-feira, outubro 31, 2012

Furacão Sandy


terça-feira, outubro 30, 2012

Furacão Sandy em NY

Andrew Kelly (REUTERS)

Uma tromba de água na entrada de Battery Tunnel, que liga Manhattan ao Brooklyn, em Nova Iorque, EUA, dia 29 de outubro de 2012.

sexta-feira, outubro 19, 2012

segunda-feira, outubro 15, 2012

The Rolling Stones

LEON NEAL (AFP)

The Rolling Stones

Os Rolling Stones voltarão a atuar depois de cinco anos de seu último show. O grupo fará quatro shows entre novembro e dezembro. Dois serão em Londres e dois nos EUA.

El País - Madrid - 15 de outubro de 2012

Tradução de Antonio de Freitas

Os Rolling Stones completaram 50 anos de carreira no último dia 11 de julho e hoje anunciaram as datas dos shows de comemoração do meio século da banda britânica, um dos grupos mais importantes da historia do rock. Londres (Reino Unido) e Newark (Nova Jersey, EUA) receberão os shows (dois em cada cidade). Foram os próprios membros do grupo que anunciaram as datas em vídeo.

Ambientado num estúdio, o vocalista Mick Jagger, o guitarrista Keith Richards, o baterista Charlie Watts e o guitarrista Ronnie Wood, afirmam estar preparados para os shows.

Os shows em Londres, no 02 Arena serão nos dias 25 e 29 de novembro. Os de Newark (no Prudential Center) serão nos dias 13 e 15 de dezembro. O promotor do show é Virgin Live, o fruto da união de Dainty Group, a empresa fundada na Austrália por Paul Dainty, e Virgin Group, a holding de empresas de propriedade de Richard Branson cujo primeiro negocio de sucesso foi a gravadora Virgin que posteriormente vendeu à EMI para construir um império no qual cabe tudo, desde refrigerantes até seguros, passando por uma popular linha aérea. Há meses que se especulava com a volta de Branson ao negocio musical.

No dia 12 de novembro se publicará a coletânea Grrr! que repassa a carreira do grupo. Incluirá duas músicas novas, uma das quais Doom and Gloom, sua primeira canção em sete anos, foi divulgada há poucos dias.

quarta-feira, outubro 10, 2012

Júlio César

CSIC

Encontrado o sítio arqueológico onde apunhalaram a Júlio César

O general foi assassinado na Cúria de Pompeu, de acordo com os pesquisadores

El País - Madrid - 10-10-2012

Tradução de Antonio de Freitas

O cinema, o teatro e a pintura histórica do século XIX contaram muitas vezes o assassinato Júlio César, o nobre e militar romano, um dos membros do primeiro triunvirato — os outros eram Pompeu e Crasso— que governou Roma no século I a.C. Vinte séculos depois, uma equipe do 'Consejo Superior de Investigaciones Científicas - CSIC' liderado pelo historiador Antonio Monterroso encontrou o lugar exato onde o general que submeteu a Gália foi apunhalado e morto em 15 de março do ano 44 a.C por um grupo de senadores que conspiraram contra ele.

O lugar desse magnicídio está justo no centro ao fundo da Cúria de Pompeu de Roma, o edifício que se utilizava ocasionalmente para reuniões dos senadores. Júlio César deixou este mundo enquanto presidia, sentado numa cadeira, uma reunião do Senado na Cúria. Daquele assassinato surgiu o segundo triunvirato, integrado por Marco Antonio, Lépido e Octavio Augusto, e depois começaram as guerras civis que abriram a porta ao império.

"O que encontramos é uma tampa de concreto de três metros de largura por dois de altura, uma estrutura que marcou o lugar onde estava sentado Julio César naquela reunião", afirma em conversa telefônica Monterroso, do Centro de Ciências Humanas e Sociais do 'CSIC', que leva desde 2002 pesquisando nesta zona. "Essa estrutura não é original do edifício, que data de 55 a.C., mas foi colocada em torno do ano 20 a.C. por ordem de Augusto, seu filho adotivo e sucessor para fechar a zona e condenar o assassinato de seu pai". A esta conclusão chegaram graças aos dados proporcionados por um scanner laser tridimensional.

Centro de Roma

Os restos da Cúria de Pompeu estão atualmente na área arqueológica da Torre Argentina, em pleno centro histórico da capital italiana. Pelas fontes clássicas já se sabia que este espaço foi fechado e se converteu numa capela-memória a Julio César. "O que ainda desconhecemos é se este fechamento resultou também no fato de que o edifício deixasse de ser completamente acessível", aclara o cientista. Monterroso explica que estas relíquias foram descobertos "na época de Mussolini, em 1929, quando se retirou parte do centro histórico e apareceu a Cúria".

Na Torre Argentina, ademais da Cúria de Pompeu, há outras relíquias, como os do Pórtico das Cem Colunas (Hecatostylon). Os dois edifícios formam parte do complexo monumental de 54.000 metros quadrados que Pompeu Magno, um dos maiores militares da historia de Roma, construiu na capital para comemorar seus triunfos militares no Oriente no ano 55 a. C. "É muito atraente, no sentido cívico e cidadão, que milhares de pessoas hoje em dia tomem o ônibus ou o bonde justo ao lado de onde há 2.056 anos foi apunhalado Julio César, ou que inclusive vá ao teatro, pois o principal da capital, o Teatro Argentina, se encontra muito perto".

O projeto, com uma duração de tres anos, conta com a tutela da 'Sovraintendenza ai Beni Culturali' da Prefeitura de Roma, com o apoio financeiro do Plano Nacional de I+D+I 2008-2011 do Ministério da Economia e Competitividade e com o respaldo da 'Escuela Española de Historia y Arqueología' do 'CSIC' em Roma.

segunda-feira, outubro 01, 2012