A 25ª Reunião de Cúpula do Mercosul ocorrida nesta semana demonstrou o empenho da diplomacia nacional em abrir novos mercados para o país, bem como consolidar a hegemonia brasileira na América do Sul, considerado o espaço natural de influencia e domínio brasileiro.
As novidades da Reunião de Cúpula foram a presença do mais novo país associado ao Mercosul, a República do Peru, participando pela primeira vez do bloco Sul-americano, que vem juntar-se ao Chile e Bolívia, nossos tradicionais associados, e do ex-presidente argentino Eduardo Duhalde, que acaba de assumir o mais novo cargo político do Mercosul, o de Presidente da Comissão de Representantes.
O fortalecimento institucional do Mercosul foi buscado com a criação do cargo de Presidente da Comissão de Representantes, ocupado por Duhalde, e demonstrado pela presença à Reunião do representante comercial da União Européia, Pascal Lamy. A Cúpula também contou com a presença do Ministro de Relações Exteriores da Rússia, Igor Ivanov, numa clara referência à vontade política do Mercosul de manter estreitas relações com a Europa não participante da União Européia, e do Primeiro-Ministro de Angola, Fernando da Piedade Dias dos Santos, que representa o interesse do Mercosul em aproximar-se da União Africana.
O Presidente Lula firmou que 2004 será o ano do crescimento brasileiro. E a Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe – CEPAL confirmou as palavras de Lula, pois a previsão de crescimento brasileiro para o próximo ano será de 3,3%.
Com relação à Área de Livre Comercio das Américas – ALCA, os EUA fecharam acordos recentemente com quatro países da América Central, a saber, El Salvador, Guatemala, Honduras e Nicarágua. A vitória americana somente não foi completa, com relação a esses países de economia insignificante na esfera mundial, porque a Costa Rica desistiu de assinar o acordo junto com seus vizinhos. A Costa Rica era um dos países que estavam alinhados com o Brasil, com a China e a Índia, formando o G-20, grupo que brigava por melhores condições de comercio na Organização Mundial do Comercio – OMC. Entretanto, o país abandonou o G-20, atraído pela promessa dos EUA de garantir acesso privilegiado ao mercado americano.
As novidades da Reunião de Cúpula foram a presença do mais novo país associado ao Mercosul, a República do Peru, participando pela primeira vez do bloco Sul-americano, que vem juntar-se ao Chile e Bolívia, nossos tradicionais associados, e do ex-presidente argentino Eduardo Duhalde, que acaba de assumir o mais novo cargo político do Mercosul, o de Presidente da Comissão de Representantes.
O fortalecimento institucional do Mercosul foi buscado com a criação do cargo de Presidente da Comissão de Representantes, ocupado por Duhalde, e demonstrado pela presença à Reunião do representante comercial da União Européia, Pascal Lamy. A Cúpula também contou com a presença do Ministro de Relações Exteriores da Rússia, Igor Ivanov, numa clara referência à vontade política do Mercosul de manter estreitas relações com a Europa não participante da União Européia, e do Primeiro-Ministro de Angola, Fernando da Piedade Dias dos Santos, que representa o interesse do Mercosul em aproximar-se da União Africana.
O Presidente Lula firmou que 2004 será o ano do crescimento brasileiro. E a Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe – CEPAL confirmou as palavras de Lula, pois a previsão de crescimento brasileiro para o próximo ano será de 3,3%.
Com relação à Área de Livre Comercio das Américas – ALCA, os EUA fecharam acordos recentemente com quatro países da América Central, a saber, El Salvador, Guatemala, Honduras e Nicarágua. A vitória americana somente não foi completa, com relação a esses países de economia insignificante na esfera mundial, porque a Costa Rica desistiu de assinar o acordo junto com seus vizinhos. A Costa Rica era um dos países que estavam alinhados com o Brasil, com a China e a Índia, formando o G-20, grupo que brigava por melhores condições de comercio na Organização Mundial do Comercio – OMC. Entretanto, o país abandonou o G-20, atraído pela promessa dos EUA de garantir acesso privilegiado ao mercado americano.
A nota de humor da 25ª Reunião de Cúpula do Mercosul ficou por conta do Presidente Nestor Kirchner, da Argentina, que cometeu a gafe de fazer o Presidente Lula esperá-lo por mais de meia hora para um encontro de trabalho. Atrasos são normais em encontros desta envergadura, o gracioso é que o Presidente argentino estava hospedado alguns andares acima do restaurante do encontro, no mesmo hotel.