A recuperação de um monumento no topo do mundo
China termina a restauração do palácio de Potala em Lhasa, no Tibete, a antiga residência oficial dos Dalai Lama
EFE - Pekín – El País - 24/08/2009
Tradução de Antonio de Freitas Jr.
Tradução de Antonio de Freitas Jr.
As autoridades chinesas anunciaram hoje a conclusão, após sete anos de trabalho, das obras de restauração do Palácio Potala de Lhasa, capital da região autônoma do Tibete e antiga residência oficial do Dalai Lama. Para a restauração do complexo arquitetônico, cujas estruturas de madeira corriam grave perigo de desabamento, foram investidos 300 milhões de yuanes (mais de 30 milhões e meio de euros), cifra que inclui também as reparações do palácio de Norbu Longka, residência de verão do Dalai Lama, também situada em Lhasa.
Nas obras de reparação dos palácios participaram mais de 189.000 trabalhadores, encarregados de reforçar os cimentos, reparar alguns dos murais e tratar quimicamente as estruturas de madeira para lutar contra pragas e outros perigos para as fundações. Apesar das obras de reparação, o Potala, que em seu tempo foi um dos edifícios mais altos do mundo (13 andares), continuará mantendo o limite diário de turistas, uns mil cada jornada. O palácio, cuja construção começou no século VII, passou a ser a residência dos Dalai Lamas, governantes políticos e religiosos do Tíbet, no século XVII.
É considerado o ponto culminante da arquitetura tibetana, com sua característica fachada vermelha e branca. Declarado Patrimônio da Humanidade pela UNESCO em 1994, o edifício alberga ainda um grande número de pinturas e esculturas igualmente consideradas obras mestras da arte tibetana.
Nas obras de reparação dos palácios participaram mais de 189.000 trabalhadores, encarregados de reforçar os cimentos, reparar alguns dos murais e tratar quimicamente as estruturas de madeira para lutar contra pragas e outros perigos para as fundações. Apesar das obras de reparação, o Potala, que em seu tempo foi um dos edifícios mais altos do mundo (13 andares), continuará mantendo o limite diário de turistas, uns mil cada jornada. O palácio, cuja construção começou no século VII, passou a ser a residência dos Dalai Lamas, governantes políticos e religiosos do Tíbet, no século XVII.
É considerado o ponto culminante da arquitetura tibetana, com sua característica fachada vermelha e branca. Declarado Patrimônio da Humanidade pela UNESCO em 1994, o edifício alberga ainda um grande número de pinturas e esculturas igualmente consideradas obras mestras da arte tibetana.